sexta-feira, 26 de março de 2010

A INVEJA ATACA EM ANGRA


Gipóia: o paraíso ameaçado

Os métodos da turma do "Quanto pior, melhor" não têm limites. Vide a reportagem desta sexta-feira no jornal carioca O GLOBO ( http://oglobo.globo.com/rio/mat/2010/03/25/boias-de-protecao-banhistas-em-praia-de-angra-aparecem-cortadas-916173184.asp ) sobre um projeto pelo menos interessante da Prefeitura de Angra. Nós do Angra de Fato somos relutantes em relação à atual administração, mas ainda preferimos aguardar melhorias do que ver de volta a turma do PT e da bagunça, à frente o bigodudo e seus fiéis asseclas, o gordo cachaceiro e o tal Alexandre Oliveira, exfuncionário petelho da Petrobras e que atende,, por meio de sua ONG Laundromat (de dinheiro) aos interesses do deputado. Deus nos livre dessa gente de novo.

Fato é que a Prefeitura de Angra dos Reis pretendia capitalizar com a mídia um projeto que, a nosso ver, é bem interessante: as bóias e cabos de sinalização para PROTEGER A VIDA DOS BANHISTAS de serem atingidos pelas lanchas dos milionários.

Vamos à matéria:

RIO - Num ato de vandalismo que está sendo investigado pela polícia, os cabos de polietileno de 18 milímetros que protegiam banhistas e mergulhadores na Praia de Jurubaíba, mais como conhecida como Praia do Dentista, na Ilha da Gipoia, em Angra dos Reis, foram cortados a faca, provavelmente na noite de terça-feira. Os cabos, nas quais estão acopladas boias de sinalização náutica, fazem parte do projeto Nado Livre, que já chegou a nova praias e piscinais naturais de ilhas na Baía da Ilha Grande. As boias e os cabos foram encontrados cortados na areia da praia.

O presidente da Fundação de Turismo de Angra dos Reis (TurisAngra), Marcus Venissius, registrou queixa-crime na delegacia local, que está tentando identificar os vândalos. Ele calculou o prejuízo em R$ 35 mil, porque boa parte do material foi levado pela maré. A área foi toda danificada (em torno de cem metros de frente e 50 metros nas laterais, num formato retangular). Só restaram três boias de sinalização noturna.

O secretário-executivo do Conselho de Desenvolvimento Sustentável da Ilha Grande (Consig), Fernando Jordão, que lançou o projeto Nado Livre em 2006 em Cataguás, Freguesia de Santana e Piedade, lamentou o ato de vandalismo, mas disse que isso não vai prejudicar o projeto.


Alguém descobriu que a prefeitura começaria a divulgar o projeto, trazendo benefícios de imagem. E, claro, providenciaram a sabotagem. Engraçado que aquele Alexandre Oliveira, da ONG bigoduda da Ilha Grande, andou reclamando do projeto (achamos que ele prefere ver banhistas morrendo por causa de lanchas) pelos quatro cantos. Dizendo que "as bóias poluem".

É muita irresponsabilidade. Mas irresponsabilidade maior seria promover um atentado como este que O GLOBO noticiou. Será que esta gente seria capaz de fazer isto?

COM A PALAVRA, A POLÍCIA CIVIL DO RIO DE JANEIRO!

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